segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Afinal o que é energia limpa?

      
    
          Energia limpa: o nome já traduz o que seria esta forma de energia, ela não polui o meio ambiente. Como exemplo de energia limpa temos, a energia eólica (produzida através de correntes de ventos), a energia solar (obtida pelos raios solares), a hidrelétrica (fornecida através da movimentação da água), entre outras. 

          Em se tratando da energia necessária para a movimentação de veículos, a energia limpa aparece como sendo aquela que não emite gás carbônico na atmosfera. O gás natural é um exemplo de combustível de energia limpa, ele não colabora com o chamado “efeito estufa”. Os biocombustíveis (produzidos por fontes renováveis) também entram na lista dos geradores de energia limpa. 

        Até a energia nuclear pode ser considerada energia limpa, apesar dos rejeitos perigosos. Segundo especialistas, os rejeitos permanecem radioativos por séculos, mas o lixo atômico não emite poluentes na atmosfera, ou seja, se devidamente descartados não oferecem riscos ao meio ambiente. 

          A energia limpa pode ser classificada como energia renovável, porque é produzida com o uso de recursos renováveis (movimento da água, luz solar, vento). Em contrapartida existem as fontes não renováveis, como petróleo, que mais cedo ou mais tarde ficará extinto. Este acontecimento seria visto como um bem para a nação, uma vez que os mais perigosos poluentes provêm da queima de combustível oriundo de fonte não renovável. 

          O carvão mineral também é um exemplo de fonte não renovável, considerando a matéria-prima necessária para sua obtenção como objeto de exploração. Se milhares de árvores são cortadas diariamente, o plantio de novas para tornar o processo renovável é praticamente inútil.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Árvores luminescentes podem substituir postes de luz

         Cientistas taiwaneses estão desenvolvendo o bio-LED, que consiste em folhas de árvore que emitem luz própria, de coloração vermelha. Pode parecer filme de ficção científica, mas é real: nanopartículas de ouro são introduzidas nas árvores e fazem com que a clorofila “se acenda”.
    Além de economizar energia, as árvores luminescentes ainda fazem mais fotossíntese que as comuns, o que significa que mais carbono está sendo extraído da atmosfera e transformado em oxigênio.
       As árvores com luz própria poderiam ser usadas para substituir postes de luz em estradas e também iluminar parques. Os primeiros testes foram feitos com a bacopa caroliniana, muito usada na ornamentação de aquários, mas os cientistas estão estudando formas de implantar as partículas de ouro em outras biomoléculas.

Olhos de mosca são bons para captar energia solar

             Pesquisadores da Penn State University, nos Estados Unidos, descobriram que o formato dos olhos das moscas é perfeito para captação de energia solar. As córneas das moscas varejeiras, aquelas mais nojentas de todas, são os melhores, pois eles são compostos de diversas lentes côncavas de formato hexagonal. Eles captam muito mais luz do que uma simples superfície plana.
        Antes que a Sociedade Protetora das Moscas Varejeiras apareça para protestar, já explicamos: os cientistas não planejam criar milhares de mosquinhas para tirar os olhos delas e fazer placas solares com eles. Foram retiradas as córneas de apenas nove moscas e, com elas, foi feito um molde. As pesquisas avançam agora para descobrir um meio de reproduzir esses diminutos olhinhos em larga escala, para produção industrial.
        A mesma universidade que está desenvolvendo esta tecnologia com as moscas também estuda as asas de borboletas para descobrir como criar cor sem utilizar pigmentos.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Pioneirismo Capixaba: Vitória será a primeira capital do Brasil a ter 100% do esgoto tratado


        Os capixabas saíram na frente e deram um exemplo para todo o Brasil de responsabilidade ambiental, tratando 100% de todo o esgoto da capital do estado. A meta do governo do Espírito Santo de tornar Vitória, a primeira capital brasileira com 100% de esgoto coletado e tratado até o primeiro semestre de 2011. 
          
        Orçadas em R$ 27,3 milhões, as obras de ampliação vão elevar a capacidade de tratamento da estação Mulembá de 210 litros para 560 litros de esgoto por segundo. Os equipamentos vão custar R$ 8,4 milhões. A conclusão das obras na estação, segundo Ceccato, estão previstas para agosto de 2010, mas a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) prevê para o primeiro semestre de 2011 o funcionamento completo do sistema, com todas as interligações.

         O sistema completo vai custar R$ 224,5 milhões e prevê a integração ao atual sistema de mais 41 bairros e 140 mil dos 314 mil habitantes da capital capixaba. Hoje, Vitória tem 58,7% de esgoto tratado. Mas a conclusão da obra não vai garantir a limpeza das águas em toda a área da capital do Estado. A Grande Vitória tem cerca de 1,5 milhão de habitantes e a universalização do tratamento chegará apenas à capital.
         Segundo a Cesan, no conjunto dos sete municípios que compõem a capital e seu entorno, a disponibilidade de tratamento de esgoto passará dos atuais 37% para 60%. No Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2008, somente 52,5% dos domicílios são conectados à rede de esgoto, tratado ou não. No ano 2000, quando o total geral do país era de 47,2%, o tratamento englobava apenas 35,3% desse total, segundo dados da última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico disponível.
        A ampliação do sistema de tratamento de esgoto da Grande Vitória, que atendia apenas a 20% dos domicílios em 2002, é parte de um programa que prevê investimentos totais de R$ 1,03 bilhão até 2011, dos quais R$ 604,7 milhões foram realizados até julho deste ano. Segundo a Cesan, os outros R$ 398,3 milhões estão contratados e com as obras em andamento. Parte das obras tem financiamento concedido pelo do Banco Mundial (Bird).
         Entre os maiores municípios da Grande Vitória, o que ficará em pior situação no final do atual projeto será Vila Velha (o mais populoso do Estado, com 398 mil habitantes em 2007), cuja capacidade de tratamento da rede passará de 23,3% para 45%. Cariacica, a mais pobre (356,5 mil habitantes) passa de 35,4% para 62%. Serra, o mais industrial (385,3 mil habitantes), passará de 44,3% para 64%. E Guarapari, o mais turístico (98 mil habitantes), passará de 49,2% para 78%.
          O governo do Espírito Santo estima que para chegar a 100% de tratamento do esgoto da Grande Vitória serão necessários investimentos adicionais de R$ 700 milhões que o Estado pretende fazer no sistema de parceria público-privada (PPP). O modelo ainda está em análise e deverá contar com o apoio do BNDES.

sábado, 20 de novembro de 2010

Porque devemos economizar água?

           Queridos seguidores, nós que estamos preocupados com a atual situação do meio ambiente e claro visando as gerações futuras, queremos dar um basta na falta de consciência por parte da grande maioria da populaçõa mundial em relação a um dos recursos naturais mais importantes (se não o mais) para a sobrevivência de todas as formas de vida deste planeta.

           A água, este líquido divino tão aprecisado e indispensável para nós, que há milhões de anos vem contribuindo para o equilíbrio e a manutenção de nosso planeta, infelizmente nos tempos atuais vem sendo tradado como um simples recurso "infinito" que passou a ser posse do ser humano, usando-o de forma indiscriminada sem pensar nas consequências desses atos irracionais.

          Afinal você sozinho pode resolver a situação e combater o uso indiscriminado e irracional da água no mundo? Claro que não, porém como cidadão você tem a obrigação e o dever de se informar e repassar seus conhecimentos para todos que ainda insistem em cometer este grave crime contra toda a vida em nosso planeta (o desperdício de água). Faça sua parte, economize água, comece com pequenos gestos dentro de sua casa, mostre a seus familiares a importância de economiza-la e como realizar esta economia no seu dia-dia.

            Apesar de parecer muita, o aumento excessivo da população mundial e a poluição que o homem produz, diariamente, a água potável do mundo está cada vez mais escassa. E a falta d’água para consumo, principalmente em regiões mais pobres, populosas e áridas do mundo, já é uma realidade preocupante.

          Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um país de sorte e vai contra essa tendência mundial. Aproximadamente 11,6% da água doce superficial do mundo está no território brasileiro. E 70% desta quantidade de água disponível localiza-se na região amazônica.

          Os 30% restantes distribuem-se, desigualmente, pelas demais regiões do país, para atender a uma demanda que totaliza 93% da população. As regiões sul e sudeste possuem, cada uma, 6% da água nacional. Já a região centro-oeste, onde está localizada outra riqueza do Brasil, o Pantanal, possui aproximadamente, 15% da água. E a região que mais sofre com as secas, o nordeste do  país, possui apenas 3% desse montante.

         No Brasil, mais de 90% dos esgotos domésticos e cerca de 70% dos efluentes industriais não tratados são lançados nas fontes de água potável, como os rios. Ainda segundo a ONU, a irrigação agrícola utiliza, aproximadamente, 70% desta água disponível. E esse índice tende a aumentar com o passar dos anos e a necessidade cada vez maior de produção de alimentos, por conta do aumento populacional mundial. Além disso, para cada 1.000 litros de água que são utilizadas pelo ser humano, cerca de 10.000 litros são poluídos.

          Olhando por essa perspectiva, a sobra de água brasileira também se mostra ameaçada. Apenas cuidando do que ainda resta e economizando o que está disponível poderá estar garantido o consumo de água das gerações futuras. E essa consciência precisa ser despertada, urgentemente, nos dias atuais.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A biodiversidade aponta o culpado



Imagem de floresta amazônica preservada. ©Greenpeace
       Um estudo de cinco anos conduzido por pesquisadores do Jardim Botânico Real, na Inglaterra, concluiu que mais de um quinto das espécies de plantas do mundo estão hoje sob ameaça de extinção. O anúncio é fruto do mais completo relatório já elaborado sobre o tema.

       Para a pesquisa foram usados os arquivos do Jardim Botânico e do Museu de História Natural de Londres, que juntos reúnem cerca de 13 milhões de espécies, e dados da organização União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). 


         Os resultados apontam a atividade humana – entre elas, agricultura e desmatamentos - como sendo a principal causa de ameaças a mais de 380 mil espécies do mundo, com impressionantes 81%, contra 19% de responsabilidade de causas ditas naturais. Florestas tropicais estão no topo das mais ameaçadas.


         “Estas conclusões reforçam a necessidade de tomarmos ações urgentes para acabar com desmatamentos até 2020, não apenas por causa da biodiversidade da flora, mas também por conta das mudanças climáticas”, diz Christoph Thies, coordenador da Campanha de Florestas. 


           “No mundo, a cada dois segundos, uma área de florestas do tamanho de um campo de futebol desaparece. O desmatamento é a causa de um quinto das emissões de gases de efeito estufa globais, mais do que todos os carros, aviões e trens do mundo somados”. 




terça-feira, 16 de novembro de 2010

Financiamento climático é viável


          A ONU concluiu uma análise de alto nível sobre financiamento do combate às mudanças climáticas que demonstrou a viabilidade de investir 100 bilhões de dólares até 2020. A pesquisa, realizada pelo Grupo de Aconselhamento Financeiro para as Mudanças Climáticas (AGF), explora as possibilidades de financiamento e fontes de recursos para estimular investimentos em setores promissores e ainda desregulados, como é o caso das emissões de carbono no transporte aéreo e marítmo.

          O acordo internacional firmado na Conferência das Nações Unidas em Copenhague, em dezembro de 2009, já apontava para a necessidade de financiamentos em países em desenvolvimento para impedir a destruição de florestas tropicais e para iniciar a transição dos sistemas de alto impacto para modelos de desenvolvimento voltadas à vulnerabilidade dos países em relação às mudanças climáticas. Dessa forma, o relatório da AGF fornece suporte técnico relacionado ao financiamento é o primeiro passo para a realização das metas criadas no ano passado.

          De acordo com a WWF, apesar dessa análise ser bastante conservadora, ela é o primeiro estágio para criar um ambiente para acordos financeiros concretos na próxima encontro das partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que acontecerá no final do mês no México.

          O Greenpeance considerou o relatório do AGF um marco para início dos financiamentos na mitigação das mudanças climáticas. Em comunicado distribuído à imprensa, a ONG afirma que se torna clara a viabilidade do levantamento de fundos para ações substanciais no combate às mudanças climáticas. Cabe ressaltar que a cobrança já deriva de acordos anteriores e planos de ações criados que ainda não foram realmente implementados.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cidadania: Consumo consciente!


        A idéia básica do consumo consciente é transformar o ato de consumo em uma prática permanente de cidadania. O objetivo de consumo, quando consciente, extrapola o atendimento de necessidades individuais. Leva em conta também seus reflexos na sociedade, economia e meio ambiente.

        E os reflexos podem ser positivos ou negativos. Ao comprar produtos de uma empresa que utiliza trabalho escravo, por exemplo, o consumidor financia essa prática abominável. Por outro lado, se comprar alimentos orgânicosou de comércio justo,  contribuirá com setor da economia que não utiliza substâncias tóxicas  em sua produção e que não agride o meio ambiente. Aquela velha prática de “lavar as mãos”, de encontrar um culpado pelas mazelas do mundo, é inválida no consumo consciente. Se algo está errado, todos têm uma parcela de responsabilidade.

          A escassez de recursos naturais, nesse sentido, não pode ser atribuída somente às empresas, pois foram os consumidores que financiaram sua exploração. Por isso, é fundamental estar bem informado sobre os produtos e serviços que serão adquiridos ou contratados. O poder de transformação social está nas mãos dos consumidores, e cabe a eles escolher como fornecedoras empresas éticas, que respeitam os direitos humanos e os limites naturais do planeta.






domingo, 14 de novembro de 2010

Uma opção "verde" de cigarro

          A empresa norteamericana Greenbutts apresenta uma opção biodegradável ao filtro convencional de cigarro. Feitos de acetato de celulose, os filtros comuns levam de 10 a 15 anos para se decomporem, dependendo do local onde são descartados. Além disso, no processo de decomposição, partículas poluem solo e água e prejudicam a saúde humana. O novo filtro verde, à base de cânhamo, algodão orgânico, farinha de trigo e água, combinados com sementes – sem outros aditivos –, quando deixado sob uma fina camada de terra, faz brotar uma planta.
          No entanto, o cigarro continua sendo feito de tabaco e, portanto, seu usuário consome nicotina, que causa dependência física e psíquica, câncer de pulmão e doenças cardiovasculares. Ou seja, a Greenbutts apresenta apenas uma alternativa que gera menos lixo. Não é uma má ideia, afinal, cerca de 4,5 trilhões de bitucas são descartadas todos os anos e já se tornaram o elemento mais recorrente no lixo, mas o produto está longe de eliminar os males do cigarro. A empresa norteamericana ainda não encontrou investidores para produzi-lo em larga escala.

sábado, 13 de novembro de 2010

Contato com a natureza faz bem para corpo, mente e espírito

          Não chega a ser nenhuma novidade, mas mais uma pesquisa, publicada no Jornal de Psicologia Ambiental, da Universidade de Rochester, realizada com 537 estudantes universitários, mostra que ganhamos bem-estar físico e mental quando estamos em contato com a natureza. O tempo que passamos em ambientes naturais é diretamente proporcional à sensação de estarmos mais vivos e rejuvenescidos. O estudo ainda diz que, além de ganhar mais energia para fazer o que queremos, ainda adquirimos resistência a doenças físicas. 

          Outras pesquisas também demonstram que o contato com o mundo natural nos deixa mais gentis e amáveis conosco e com as outras pessoas. No entanto, com a urbanização excessiva e a diminuição dos espaços naturais nas cidades, estamos vivendo uma espécie de “transtorno de déficit de natureza”, que se traduz em redução da percepção sensorial, dificuldade de manter a atenção e estranhamento em relação aos processos naturais. 

          O estudo compara esse fato aos animais que, em cativeiro, perdem a vitalidade e ficam infelizes. A boa notícia é que os pesquisadores descobriram que apenas 20 minutos por dia em um ambiente natural são o suficiente para dar um “up” em nosso dia-a-dia. Aproveite, estamos no meio de um feriado prolongado no Brasil.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

As tais oferendas de fim de ano


            Fim de ano está chegando, como passa rápido, e nessa época o meio ambiente sofre bastante com algumas de nossas atitudes que poderiam de fato serem repensadas para que os impactos à natureza fossem menor. Todos nós sabemos que somos um povo bastante religioso e, especialmente no final do ano, o que mais vemos nas praias e florestas brasileiras são oferendas para os protetores da natureza, como Iemanjá e Iansã. Velas, barquinhos, alimentos, flores… na hora de fazer pedidos, todos somos muito criativos. Mas o que acontece com todos esses presentes que oferecemos aos orixás, guardiões da natureza?

         Viram lixo e poluem o meio ambiente! Ou seja, ironicamente, toda a festa que fazemos para os protetores das matas, mares e cachoeiras, acaba contribuindo para a destruição da natureza. A solução, então, qual seria? Acabar com esses rituais de final de ano? De jeito nenhum, afinal, eles fazem parte da nossa tradição! Mas será que precisamos mesmo usar esse monte de coisa – que, no dia seguinte, vira entulho – para celebrar a virada do ano?


         Os integrantes do Projeto Ecofotografias querem provar que não e, para isso, lançaram no último domingo, dia 20, uma campanha de conscientização, que incentiva a realização de oferendas mais responsáveis e sustentáveis. Como? Trocando os atuais presentes – que, cá entre nós, estão mais para “presentes de grego” – por ações que são positivas para a natureza, como, por exemplo, plantar uma árvore ou ajudar na limpeza de uma praia.

        A ideia é bem bacana e, por mais que relutemos para mudar as tradições de final de ano, ninguém pode negar que adoraria acordar na manhã do dia 1 de janeiro e caminhar por uma praia sem cacos de vidro e outros entulhos, pode?  Então, que tal aderir? 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ar puro em sua casa


            Quem pensa que para respirar um ar puro é preciso estar em um local com muita área verde ou até mesmo dentro de uma floresta ou bosque se enganou. É possível ter a mesma sensação em sua própria residência. Como? Cultivando algumas plantas dentro de sua casa, isso mesmo, aquelas plantinhas de vasos, samambaias por exemplo.
 .
            Sabe-se que a má qualidade do ar pode efetivamente provocar sintomas como alergias, dores de cabeça, irritações das vias respiratórias, tonturas e fadiga geral. Sintomas estes que desaparecem quando se sai do espaço confinado, com pouco ou nenhuma renovação de ar.

            Esta situação é gerada pelos ocupantes do espaço e pode ter origem em agentes biológicos (bactérias, fungos, algas), químicos (monóxido de carbono, ozónio, solventes, fumo de tabaco) e também em agentes inertes respiráveis como algumas fibras naturais, poeiras, microfibras de amianto e lã de vidro, entre outros exemplos.
 .
            Parte da solução está disponível na natureza, em plantas de fácil cultivo em locais com pouca luz, cujos filtros naturais são capazes de neutralizar a poluição interna. Plantas verdes e flores possuem elevada capacidade de reter, filtrar e eliminar agentes nocivos.  Além disso, as raízes e as bactérias do solo ajudam na eliminação de vapores tóxicos.
   
            Para uma boa filtragem do ar não é preciso encher a casa de plantas, uma planta “limpa” o ar de cada 10m2. Há plantas mais indicadas para purificar o ar de um determinado tipo de elementos, você pode esclarecer sua dúvidas fazendo algumas pesquisas na internet sobre as melhores espécies.  Não se esqueça que a planta também é um ser vivo e que, para que o seu filtro funcione corretamente deverá receber todos os cuidados a que tem direito: uma boa drenagem da água de rega e limpeza regular do pó acumulado nas folhas são essenciais.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pessoas "Sustentáveis"

             Estava lendo uma reportagem sobre sustentabilidade que continha a seguinte frase: "Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?" Ela expressa muito bem o que penso. A sustentabilidade realmente está na moda: todo mundo fala disso, as empresas adoram fazer propaganda de suas práticas sustentáveis. Mas alguém está se preocupando com relações humanas sustentáveis? Relações baseadas no respeito, na compaixão, na preocupação genuína com o outro?

            Não é preciso ir muito longe. Nas próprias empresas conhecidas por estarem na vanguarda da sustentabilidade e até mesmo em organizações não governamentais que têm como bandeira melhorar a vida das pessoas, as relações são "insustentáveis". Os funcionários são submetidas a cargas de trabalho e pressões desumanas, não têm tempo para cuidar da sua saúde -- física e mental --, não conseguem dedicar um tempo mínimo às suas famílias. Fornecedores são obrigados a se submeter a demandas com prazos e preços insanos para manter o trabalho, e assim vamos, em cadeia.


            O resultado: pessoas insatisfeitas com a própria vida, infelizes, doentes, agressivas, egoístas, gananciosas; crianças sem atenção, largadas em escolas ou nas mãos de babás, sem orientação clara para a vida; adolescentes sem limites, que não sabem viver em sociedade, sem exemplos decentes para seguir. Só sabemos consumir, aspirar por status e poder, lutar pelos nossos 15 minutos de fama, sonhar com modelos ultrapassados de carreira profissional, de trabalho e de vida. Se todo mundo plantar árvores por aí, preservar alguns animais e dar um pouco de atenção aos pobres ao redor do mundo pode amenizar a situação mas não me parece que vai resolver o problema. A crise econômica que está aí é uma mostra disso.


            Realmente, não sei que uso poderão fazer de um planeta lindo, verde, pessoas que não têm respeito pela vida nem pelas coisas importantes. A mudança é mais complicada e mais ampla do que se imagina, porque depende da quebra de paradigmas muito fortes. É preciso mudar a forma de enxergar o mundo e de nos relacionarmos uns com os outros. Afinal, como muito bem aponta o email que recebi, "uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive." Algumas pessoas já se deram conta disso. Falta abrir os olhos da maioria

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Atitude Sustentável: Como reaproveitar a água da chuva em residências?

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     Para reaproveitar a água da chuva é preciso construir um sistema para captação, filtragem e armazenamento da água. A captação é feita com a instalação de um conjunto de calhas no telhado, que direcionam a água para um tanque subterrâneo ou cisterna, onde ela será armazenada.
      Junto a esse reservatório, é necessário instalar um filtro para retirada de impurezas, como folhas e outros detritos, e uma bomba, para levar o líquido a uma caixa d'água elevada separada da caixa de água potável. Embora não seja própria para beber, tomar banho ou cozinhar, a água de chuva tem múltiplos usos numa residência.
    Entre eles, a rega de canteiros e jardins, limpeza de pisos, calçadas e playground e lavagem de carros (gastos que representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades), além de descarga de banheiros e lavagem de roupas. Para isso, no entanto, é preciso alterar as tubulações já existentes e construir um sistema paralelo ao da água potável.
    Algumas empresas, como a catarinense BellaCalha (www.acquasave.com.br), oferecem sistemas completos de aproveitamento de água de chuva. Eles podem ser instalados em casas e prédios já construídos ou ainda em obras. Nos edifícios prontos, o reaproveitamento será para as áreas comuns, já que o custo de criar uma rede paralela de água em cada apartamento torna a empreitada inviável.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Bike Bus: bicicleta também vai andar de ônibus


           Desde o início do mês de abril, circulam na cidade de São Paulo alguns ônibus adaptados para transportar bicicletas na parte dianteira: os Bike Bus. A iniciativa é de uma das empresas paulistanas de ônibus, a Sambaíba, para incentivar as pessoas a deixarem o carro em casa.
          Por enquanto, o serviço ainda não está disponível para a população e os Bike Bus estão circulando com os suportes de bicicleta vazios, apenas para ver como o veículo se adapta ao trânsito de São Paulo.
         Quando realmente entrar em fase de teste – o que, segundo a SP Trans, ainda não tem data para acontecer –, a prefeitura traçará as rotas desses ônibus, que a princípio devem passar por regiões da cidade onde já existem ciclofaixas. Assim, o passageiro pode pedalar com segurança até o ponto de ônibus.
       Se a iniciativa for bem aceita pela população, a Secretaria Municipal de Transportes promete implantar os suportes para bicicleta em todos os ônibus da cidade e, assim, transformar todos eles em Bike Bus. Qual é a sua opinião sobre o projeto? Vai funcionar? Deve servir de modelo para outras cidades? 

domingo, 7 de novembro de 2010

Ponto de ônibus ecológico


          Queridos seguidores, vocês acham que pagam caro pela passagem de ônibus em sua cidade? No município de Colatina-ES, onde moro,  o preço é um absurdo se comparado ao pouco tempo que os passageiros ficam dentro do veículo que em média é de 5 a 10 minutos por percurso. Pois é, a arrecadação desses grandes empresários é gigantesca, e para compensar um pouco do impacto que seus veículos causam ao meio ambiente que tal algumas ideias sustentáveis?

         A ideia é do designer indiano Ramesh Kanth. Ele desenvolveu um projeto que prevê um ponto de ônibus que, além de proteger os passageiros das chuvas, é capaz de coletar a água que cai do céu e devolvê-la à terra. Como? O telhado do ponto de ônibus possuiria canaletas que desembocam em canos que, por sua vez, conduzem a água para o solo. Dessa forma, grande parte da água da chuva que, hoje, é desperdiçada – por conta do asfaltamento das ruas – voltaria para os lençóis freáticos e, de quebra, ajudaria a evitar enchentes nas grandes cidades.

      Tudo não passa de uma ideia, que, segundo o próprio designer, ainda precisa ser aperfeiçoada. Por exemplo, como garantir que galhos e folhas não entupam os canos por onde a água passaria? De qualquer forma, o projeto foi apresentado, para “metermos o bedelho”. O que você achou? Será que, sabendo que o meio ambiente está sendo ajudado, nós teríamos menos raiva de pegar ônibus em dias de chuva?




Carro movido a sol e a vento

                  
         Já imaginou rodar 40 mil quilômetros de carro sem gastar uma grama sequer de gás carbônico? Pois é exatamente o que o engenheiro suíço Mark Muller pretende fazer com o automóvel que desenvolveu na Escola de Engenharia Yverdon.
         Movido a energia eólica e solar, o ICARE Project* possui velocidade máxima de 80 km/h, comporta dois passageiros e funciona assim: durante o dia, o motor elétrico de 5 mil Watts é alimentado por painéis solares e à noite, por um gerador de energia eólica. A princípio, a ideia é que o carro ecológico não dependa de outro combustível.
         A rota pensada por Mark envolve 30 países. Esta é a primeira vez que um veículo movido a sol e vento percorre tão longa distância. Por isso, apesar de o ICARE estar de acordo com as normas de segurança rodoviária, pode ser que ele passe por algumas intempéries, como quebra ou perda de peças. Mesmo assim, seu criador está animado para começar a viagem. 

sábado, 6 de novembro de 2010

Atitude Sustentável: Pilhas e baterias usadas, o que fazer com elas?


          As pilhas comuns e alcalinas, utilizadas em rádios, gravadores, walkman, brinquedos, llanternas etc, podem ser jogadas no lixo doméstico, sem qualquer risco ao meio ambiente, conforme determinação da Resolução CONAMA 257, publicada em 22 de julho de 1999. Portanto, essas pilhas não precisam ser recolhidas e nem depositadas em aterros especiais. Isto porque os fabricantes nacionais e os importadores legalizados já comercializam no mercado brasileiro pilhas que atendem perfeitamente as determinações do CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente – no que diz respeito aos limites máximos de metais pesados em suas constituições.Também podem ser dispostas no lixo doméstico as pilhas/baterias de:
  • Níquel-Metal-Hidreto (NiMH) - utilizadas por celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebook;
  • Íon-de-Lítio - utilizadas em celulares e notebook;
  • Zinco-Ar - utilizadas em aparelhos auditivos;
  • Lítio - Equipamentos fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, filmadoras, relógios, computadores, notebook, videocassete.
          Além dessas, também podem ir para o lixo doméstico as pilhas/baterias especiais tipo botão e miniatura utilizadas equipamentos fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, filmadoras, relógios e sistemas de segurança e alarmes.
   

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Cuiabá é a primeira cidade-sede da Copa 2014 a instalar câmara ambiental


          A Agência Estadual de Execução dos projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa) instalou, nesta quinta-feira (4), em Cuiabá, Mato Grosso, a Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade. A primeira câmara regional do País tem como objetivo discutir, avaliar, propor e deliberar sobre temas referentes à sustentabilidade ambiental dentro dos projetos prioritários executados para a Copa 2014 na capital mato-grossense.
          Segundo o representante do Ministério do Esporte no evento, Claudio Langone, a Câmara Nacional de Meio Ambiente e Sustentabilidade é uma ferramenta que democratiza, organiza e coordena todas as ações voltadas para garantir a realização de uma "Copa verde", na sede que abriga um dos mais importantes patrimônios ambientais do País, o Pantanal. “Ela [a câmara] estabelecerá as diretrizes e apontará os meios de como fazer a Copa 2014, ambientalmente sustentável, construída com respeito e obediência aos princípios e leis ambientais, além de estimular a inclusão social através de práticas preservacionistas”, ressaltou.
          Para o diretor de Assuntos Estratégicos da Agecopa, Yuri Bastos Jorge, Cuiabá reafirma seu pioneirismo entre as sedes, instalando a câmara regional que vem ao encontro dos objetivos da Agecopa.

Dê uma segunda vida ao seu chiclete



     Nove em cada dez cidades pavimentadas, no mundo, têm suas ruas impregnadas com gomas de mascar. Três bilhões e meio de chicletes são jogados, todos os anos, nas ruas do Reino Unido. Só na Oxford Street, em Londres, são cerca de 30 mil por dia. Se todo mundo parasse de jogar chicletes ali, ainda seriam necessários 4 meses para deixar a rua totalmente limpa.
        Mas o hábito sai caro. Hoje, o custo para retirar um chiclete da rua é três vezes maior do que para produzi-lo – o governo do Reino Unido gasta £$1,5 milhão (mais de R$4 milhões) por ano nessa limpeza. Jogar o chiclete no lixo comum também não é uma boa ideia, pois ele não será reciclado e vai acabar em um lixão ou aterro, aumentando o volume de resíduos.
       Por isso, a designer londrina Anna Bullus se empenha para que as pessoas descartem seus chicletes em um recipiente específico, criado por ela mesma, o GUMDROP, cujo slogan é “Dê uma segunda vida ao seu chiclete”.
        O material depositado nesse simpático recipiente rosa, que lembra mesmo uma grande goma de mascar, é encaminhado para a reciclagem e transformado em novos GUMDROPs, que são instalados em mais pontos da cidade, do país, e até em outros países – por enquanto, o produto existe em Londres e em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
        A conta de Anna é a seguinte: os britânicos produzem 7 mil toneladas de chicletes por ano. Se 10% fossem jogados em um GUMDROP, seria possível produzir um milhão de novas cestas de lixo para chicletes, que ajudariam a recolher os outros 90%. O material também pode ser aproveitado para a fabricação de outros produtos de borracha. Se a ideia colar, a designer pensa em comercializar botas feitas de chiclete.

Quer energia solar? Vá pra Lua!



          Que deserto do Saara o quê, o melhor lugar para captar energia solar é a Lua: sua atmosfera é bem mais tênue que a terrestre, maximizando a potência de cada raio. A estudante de design Bryna Anderson ganhou a Moon Capital Competition, que premia as melhores ideias de design para uma futura ocupação da Lua. Bryna criou uma torre de captação de energia que combinou uma teoria bastante plausível de utilização de placas fotovoltaicas lunares com a noção de criação de uma gravidade similar à da Terra na Lua.
          A energia gerada no asteróide seria transmitida para a Terra por meio de microondas – esta parte do projeto é polêmica, pois não se sabe se essas microondas poderiam fazer mal aos humanos. O raio poderia ser direcionado para zonas não habitáveis para evitar este problema.
          O que mais entrava não são as microondas, mas o seu preço: construir uma torre dessas na Lua demandaria mais de 5.000 trabalhadores no espaço e muito (muito!) dinheiro. Por outro lado, uma vez finalizado o projeto, seriam produzidos 2 quilowatts de energia por habitante da Terra todos os dias. Isso equivale a aproximadamente 18 minutos de banho quente para cada um de nós, sem represar rios, produzir lixo nuclear, poluir a atmosfera.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Utilidade Pública: Você sabe o que é o CONAMA?





          O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90. O CONAMA é composto por PlenárioCIPAM, Grupos AssessoresCâmaras Técnicas e Grupos de Trabalho. O Conselho é presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo Secretário-Executivo do MMA. O Conselho é um colegiado representativo de cinco setores, a saber: órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil. Compõem o Plenário.

          As Câmaras Técnicas são instâncias encarregadas de desenvolver, examinar e relatar ao Plenário as matérias de sua competência. Regimento Interno prevê a existência de 11 Câmaras Técnicas, compostas por 10 Conselheiros, que elegem um Presidente, um Vice-presidente e um Relator. OsGrupos de Trabalho são criados por tempo determinado para analisar, estudar e apresentar propostas sobre matérias de sua competência. O CONAMA reúne-se ordinariamente a cada 3 meses no Distrito Federal, podendo realizar Reuniões Extraordinárias fora do Distrito Federal, sempre que convocada pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a requerimento de pelo menos 2/3 dos seus membros.

Algumas competências do CONAMA:

  • Estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, dos demais órgãos integrantes do SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e Municípios e supervisionado pelo referido Instituto;
  • Determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como às entidades privadas, informações, notadamente as indispensáveis à apreciação de Estudos Prévios de Impacto Ambiental e respectivos Relatórios, no caso de obras ou atividades de significativa degradação ambiental, em especial nas áreas consideradas patrimônio nacional;
  • Decidir, após o parecer do Comitê de Integração de Políticas Ambientais, em última instância administrativa, em grau de recurso, mediante depósito prévio, sobre as multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA;
  • Determinar, mediante representação do IBAMA, a perda ou restrição de benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito;
  • Acompanhar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC conforme disposto no inciso I do art. 6 o da Lei 9.985, de 18 de julho de 2000;
  • Estabelecer sistemática de monitoramento, avaliação e cumprimento das normas ambientais;
  • Incentivar a criação, a estruturação e o fortalecimento institucional dos Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente e gestão de recursos ambientais e dos Comitês de Bacia Hidrográfica;
  • Avaliar regularmente a implementação e a execução da política e normas ambientais do País, estabelecendo sistemas de indicadores;
  • Recomendar ao órgão ambiental competente a elaboração do Relatório de Qualidade Ambiental, previsto no inciso X do art. 9 o da Lei 6.938, de 1981.


O sorriso de Deus!



          Boa tarde galera, essa semana recebi um email que anexo a ele estava a foto acima. Esta foto foi nomeada como o “Sorriso de Deus”, não é difícil entender o porque certo?. Mesmo não recebendo o devido valor que merece a mãe natureza ainda nos proporciona momentos inesperados como este. Olhando para esta foto me vem à cabeça que o meio ambiente como um todo ainda possui um fio de esperança em relação a nós, pobres mortais que somos altamente dependentes da natureza para que possamos sobreviver nessa curta passagem pela Terra. É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.
           A preservação do meio ambiente começa com pequenas atitudes diárias, que fazem toda a diferença. Uma das mais importantes é a reciclagem da consciência humana.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Homens poluem mais ao volante do que as mulheres



           
            Pois é, quem diria caros admiradores do EcolFuturo, as mulheres causam menos danos ao meio ambiente enquanto dirigem do que nós homens que somos infinitamente mais bem preparados ao volante do que elas (rss). Pelo menos é o que afirma a seguradora britânica Sheila’s Wheels – que, vale dizer, trabalha, apenas, com o público feminino. A empresa realizou uma pesquisa com mil motoristas da Inglaterra e concluiu que os homens dirigem, desnecessariamente, por mais tempo do que as mulheres. O motivo é simples: eles se recusam a pedir informações.
       Segundo a pesquisa, 41% dos homens ingleses admitem que fingem saber o caminho, mesmo quando estão perdidos, o que faz com que rodem muito mais tempo à toa. 26% deles se rendem após meia hora e param para pedir informação, enquanto 12% se recusam, terminantemente, a recorrer a um estranho para saber o caminho. Do outro lado, 76% das mulheres entrevistadas dizem pedir informações numa boa, logo de cara. Será que no Brasil também é assim?
          Os resultados da pesquisa mostraram que, enquanto as mulheres dirigem cerca de 410 km “desnecessários” todos os anos, os homens percorrem, em média, 445 km, o que permitiu à seguradora afirmar que os homens poluem mais ao volante do que as mulheres. Faz sentido para você?
Ecoblogs